O PRECONCEITO LINGUÍSTICO ORTOGRÁFICO NA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÃNEA THE ORTHOGRAPHIC LINGUISTIC PREJUDICE IN CONTEMPORARY COMMUNICATION

Resumo

O presente artigo tem por objetivo, colocar lume na luta pela equidade do uso correto da ortografia na comunicação escrita e verbal, nesse sentido foi realizado um estudo qualitativo descritivo como ferramenta metodológica com base em multimétodos tais como; artigos, revistas, dissertações, obras literárias e filosóficas tendo como objetivo fundamentar a pesquisa sobre a língua portuguesa bem como sua linguagem e algumas de suas modificações, delimitando a mesma entre os séculos XIX e XXI. Esse recorte temporal nos possibilita refletir sobre o não uso adequado do artigo feminino no emprego das profissões (temos algumas, mas ainda faltam muitas), denotando um direcionamento automático ao pronome masculino, causando constrangimento as mulheres. Trata-se de uma crítica social ao preconceito implícito, em uma reivindicação legítima, desvelada nesse artigo e respaldada pela história da linguagem brasileira através dos autores pesquisados.

Abstract

The aim of this article is to shine a light on the fight for equity in the correct use of spelling in written and verbal communication. In this sense, a descriptive qualitative study was carried out as a methodological tool based on multi-methods such as; articles, magazines, dissertations, literary and philosophical works aiming to support research on the Portuguese language as well as its language and some of its modifications, delimiting it between the 19th and 21st centuries. This time frame allows us to reflect on the lack of adequate use of the feminine article in the employment of professions (we have some but there are still many missing), denoting an automatic targeting of the masculine pronoun, causing embarrassment to women. This is a social criticism of implicit prejudice, in a legitimate claim, unveiled in this article and supported by the history of the Brazilian language through the authors researched.

Artigo

O PRECONCEITO LINGUÍSTICO ORTOGRÁFICO NA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÃNEA

 

THE ORTHOGRAPHIC LINGUISTIC PREJUDICE IN CONTEMPORARY COMMUNICATION

Sonia Klausing

Resumo:

O presente artigo tem por objetivo, colocar lume na luta pela equidade do uso correto da ortografia na comunicação escrita e verbal, nesse sentido foi realizado um estudo qualitativo descritivo como ferramenta metodológica com base em multimétodos tais como; artigos, revistas, dissertações, obras literárias e filosóficas tendo como objetivo fundamentar a pesquisa sobre a língua portuguesa bem como sua linguagem e algumas de suas modificações, delimitando a mesma entre os séculos XIX e XXI. Esse recorte temporal nos possibilita refletir sobre o não uso adequado do artigo feminino no emprego das profissões (temos algumas, mas ainda faltam muitas), denotando um direcionamento automático ao pronome masculino, causando constrangimento as mulheres. Trata-se de uma crítica social ao preconceito implícito, em uma reivindicação legítima, desvelada nesse artigo e respaldada pela história da linguagem brasileira através dos autores pesquisados.

Palavras-chave: Mulher. Linguagem. Preconceito.

Abstract:

The aim of this article is to shine a light on the fight for equity in the correct use of spelling in written and verbal communication. In this sense, a descriptive qualitative study was carried out as a methodological tool based on multi-methods such as; articles, magazines, dissertations, literary and philosophical works aiming to support research on the Portuguese language as well as its language and some of its modifications, delimiting it between the 19th and 21st centuries. This time frame allows us to reflect on the lack of adequate use of the feminine article in the employment of professions (we have some but there are still many missing), denoting an automatic targeting of the masculine pronoun, causing embarrassment to women. This is a social criticism of implicit prejudice, in a legitimate claim, unveiled in this article and supported by the history of the Brazilian language through the authors researched.

Keywords: Woman. Language. Prejudice.

  1. INTRODUÇÃO

              Ainda na contemporaneidade assistimos a naturalização da dominação masculina no emprego e uso da linguagem…mesmo incomodando ao gênero feminino, para quem assim se identifica, ainda se calam as vozes para contrapor esse fenômeno.

Ademais, sabe-se que a língua não é uma entidade estática, mas se modifica ao longo do tempo. Não precisaríamos nem recorrer aos estudos da sociolinguística para fazer esta constatação. É só cotejarmos as cantigas do português medieval com o português europeu ou o português brasileiro atual, para verificar esta propriedade das línguas. (ROCHA, 2013. p.30)

 Segundo Rocha, (2013.p.29) o preconceito linguístico foi gerado por um cerceamento na expressão linguística dos indivíduos em detrimento do bon usage e nesse mote o machismo está imbricado.

Na atualidade não existe qualquer sociedade no mundo onde mulheres e homem recebam um tratamento equitativo, pois se constata uma discriminação generalizada para elas em os âmbitos da sociedade. Essa discriminação sustenta unicamente no fato de ter nascido com um determinado sexo (mulher) atravessa categorias sociais como o nível socioeconômico, a idade ou a etnia à que se  pertença e se transmite através de formas mais ou menos sutis que impregnam nossa vida.   (FRANCO; CERVERA, 2006)

  O século XXI está sendo um divisor de águas no campo da linguagem não sexista onde em 2006  foi lançado o Manual para o uso não sexista da linguagem Franco, Cervera, (2006, p. intro) uma contribuição de extrema importância para o movimento social feminista, por ser completa em seu propósito descrevendo o papel da linguagem como agente socializante de gênero, a gramática e a semântica, o uso neutro de genéricos, uma obra rica em detalhes nunca antes abordada aumentando exponencialmente a compreensão política dos fatos.

A então Presidenta Dilma Roussef ao tomar posse em 2011 gerou polêmica linguística e questionamentos em todos os departamentos do executivo com desdobramentos de grandes proporções, chegando a outros contextos, na academia de letras e linguistas via jornalistas. É também interessante notar a existência de “presidenta”, desde 1899, pelo dicionário de Cândido de Figueiredo: “Presidenta, f. (neol.) mulher que preside; mulher de um presidente. (Fem. De presidente.)” Língua é uso, povo e reflete uma série de aspectos sociais.

Em sua gestão, ela deixou um legado de suma importância em direção a equidade linguística, endossando uma pauta que vem se demandando há tempos, a diplomação acadêmica nas instituições públicas e privadas.

        LEI Nº 12.605, DE 3 DE ABRIL DE 2012.

Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido.

Art. 2º As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1º a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo sistema de ensino.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 3 de abril de 2012; 191º da Independência e 124º da República.

Essa lei fortaleceu o direito da equidade de gênero, contemplando as mulheres bem como o espectro do gênero feminino, mulheres trans, travestis.

            Portanto, diante dos avanços não cabe mais aceitar o não emprego da palavra “Presidenta” no lugar de Presidente e “Membra” no lugar de Membro, de “Juíza” no lugar de Juiz por exemplo, pois a forma fonética e linguagem ortográfica não nos contempla. Segundo (Herrera-Flores (2008, p. 14), os direitos humanos se converteram no desafio do século XXI. Um desafio que que é ao mesmo tempo teórico e prático.

  1. PROBLEMÁTICA

A subjetividade do entendimento e do uso da gramática normativa permite lançar mão ou não, do preconceito no que tange ao uso da língua. Este preconceito linguístico é definido por Leite (Apud Marcondes 2008. p.124) definiu esse preconceito linguístico da seguinte maneira:

A discriminação silenciosa e sorrateira que o indivíduo pode ter em relação à linguagem do outro é um não gostar, um achar feio ou errado um uso (ou uma língua), sem a discussão do contrário, daquilo que poderia configurar o que viesse a ser bonito ou correto. É um não-gostar sem ação discursiva clara sobre o fato rejeitado.

           Esse entendimento não é novo, no século XIX, Machado de Assis, romancista, contista, dramaturgo, poeta e cronista, lança em 1881 o livro “Análise de memórias póstumas de Brás Cubas”, inaugurando assim o realismo no Brasil. Essa obra de fato apresenta reflexões importantes, bem como o respeito a equidade de gênero.

                                    80 DE SECRETÁRIO

Na noite seguinte fui efetivamente à casa do Lobo Neves; estavam ambos, Virgília muito triste, ele muito jovial. Juro que ela sentiu certo alívio, quando os

nossos olhos se encontraram, cheios de curiosidade e ternura. Lobo Neves contou-me os planos que levava para a presidência, as dificuldades locais, as esperanças, as resoluções; estava tão contente! tão esperançado! Virgília, ao pé da mesa, fingia ler um livro, mas por cima da página olhava-me de quando em quando, interrogativa e ansiosa.

O pior, disse-me de repente o Lobo Neves, é que ainda não achei secretário.

Não?

Não, e tenho uma ideia.

Ah!

Uma ideia… Quer você dar um passeio ao Norte? Não sei o que lhe disse.

Você é rico, continuou ele, não precisa de um magro ordenado; mas se quisesse obsequiar-me, ia de secretário comigo.

Meu espírito deu um salto para trás, como se descobrisse uma serpente diante de si. Encarei o Lobo Neves, fixamente, imperiosamente a ver se lhe apanhava algum pensamento oculto… Nem sombra disso; o olhar vinha direito e franco, a placidez do rosto era natural, não violenta, uma placidez salpicada de alegria. Respirei, e não tive ânimo de olhar para Virgília; senti por cima da página o olhar dela, que me pedia também a mesma coisa, e disse que sim, que iria. Na verdade, um presidente, uma presidenta, um secretário, era resolver as coisas de um modo administrativo.

(Machado de Assis. 1881, p. 199)

Machado de Assis estava à frete de seu tempo pois descreveu em detalhes o mesmo cargo em gêneros diferentes pois queria deixar claro que se tratava de uma mulher e de um homem. Pode passar por despercebido para os incautos e insensíveis a compreensão da utilização dos artigos, entretanto, do século XIX ao XXI, percebe-se que houve um apagamento que, sob argumentos de interesses não compreendidos de que a palavra no artigo masculino contempla aos dois gêneros. Diante dos fatos, não há argumento que sustente não ser o machismo em questão.

…a linguagem de Machado de Assis e de seus             coetâneos para percebermos que a língua muda. Vale observar que na época de Machado a língua portuguesa já possuía uma tradição normativa de 300 anos. Portanto, nem com o advento da gramatização se conseguiu fixar o idioma.

            Sabemos que a exceção é o que justifica as regras, portanto muitos homens compreendem a justa reflexão, entretanto, algo que parecia simples e lógico, tornou-se cansativo e enfadonho por parte dos pares que sustentam a flâmula da justiça social, principalmente no poder judiciário de modo geral pois trata-se da área mais importante da garantia dos direitos humanos e sociais.

A reflexão é necessária para quebrarem-se paradigmas no ensino e para colherem-se futuros reflexos de criticidade. Há a necessidade de se trabalhar com o concreto, com o real, pois é com isso que os alunos têm contato vivo e diário. “Já não dá para assumir a velha postura dos professores de antigamente, que não admitiam absolutamente nenhuma alternativa às prescrições linguísticas contidas nos manuais normativos” (BAKHTIN. p. 114).

           Mikhail Bakhtin, conhecido como “filósofo do diálogo”, dedicou a vida à definição de noções, conceitos e categorias de análise da linguagem com base em discursos cotidianos, artísticos, filosóficos, científicos e institucionais. Certamente um homem à frete de seu tempo.

           Podemos perceber que há sim, muitos estudiosos que não só compreendem, mas que também defendem o uso da linguagem que contemple o gênero feminino bem como o uso gramatical já existente, no caso o Brasil.

            Temos alguns exemplos de palavras que precisam da interpretação do gênero feminino; Pilota, Chefa, Presidenta, patrona, peona, astrônoma…

O diálogo, a discussão e a luta pressupõem uma intercompreensão linguística. (BAKHTIN, 2016, p. 130) Nas fronteiras do enunciado dá-se a alternância dos sujeitos do discurso, O término de um enunciado é como que interrompido no possível discurso do outro. As fronteiras do enunciado são as fronteiras dos sujeitos do discurso, isto é, as fronteiras dialógicas. (BAKHTIN, 2016, p. 134/135)

A língua se modifica com o tempo e o que era considerado padrão e culto, hoje é ultrapassado. Necessário se faz chamar a atenção dos guardiões da nomenclatura gramatical brasileira de que algo não está correto, pois diante de tantas palavras e termos que se modificaram do século XIX pra cá, urge a reflexão sobe o uso do artigo feminino erga omnes.

A variação linguística é um fenômeno que ocorre em todas as línguas. Nenhuma língua é falada do mesmo modo em todos os lugares, assim como em um mesmo lugar pessoas utilizam uma língua em comum, porém cada uma com sua maneira própria de falar. Conforme os estudiosos apontam as variações são classificadas em: variação diacrônica, variação diatópica, variação diastrática e variação diamésica. Essa variação nem sempre é percebida de imediato, talvez somente se perceba ao compararmos as gerações. Ainda de acordo com este autor, as gírias, por exemplo são compreensíveis somente aos mais velhos e existem gírias que somente os jovens de hoje conhecem. Um outro caso de variação diacrônica, segundo o autor, é a gramaticalização, isto é, o processo pelo qual uma palavra de sentido pleno assume funções gramaticais: um exemplo clássico de gramaticalização em português é a formação do pronome você: como todos sabem essa palavra remonta a Vossa Mercê, via Vosmecê. Era, na origem, uma expressão de tratamento, como Vossa Majestade ou Vossa Excelência; hoje é um pronome pessoal, e nessa função suplantou o antigo pronome de segunda pessoa tu, em quase todo o Brasil. Vejamos um exemplo de variação diacrônica em um anúncio na imprensa: (VENÂNCIO, 2006, p. 33)

           O presente momento é oportuno para as mulheres de diversas profissões e posições sociais somarem esforços com a academia, filósofas, pensadoras e demais intelectuais em um movimento que mostre a sociedade que essa injustiça social – ortográfica e oral precisa ser reparada com celeridade.

…Percebendo ser necessário repensar essas questões de forma mais fundamentada, buscamos desenvolver a pesquisa diante dos seguintes objetivos: conhecer a origem da língua portuguesa; descrever as variações linguísticas no tempo; compreender as modificações sofridas pela língua ao longo do tempo; estudar como as variações refletem em questões sociais; refletir sobre os preconceitos linguísticos que assolam a população brasileira; e também o poder da imprensa na formação de opinião pública… (VENÂNCIO, 2006, p. 12)

  1. CONCLUSÃO

            Esse artigo apresentou um compilado de conteúdos diversos onde um dos objetivos é apresentar as leitoras e leitores o quanto avançamos nessa luta, e a reflexão dos passos que devermos da em busca desse reconhecimento dos nosso direitos pois o machismo e patriarcado retratados, são frutos de uma cultura que traz consigo um arcabouço de ferramentas preconceituosas, dentre as quais a forma fonética e linguagem ortográfica que subjetivamente reforçam toda expressão de dominação, o que deixa claro a desigualdade e a intenção de colocar a mulher como objeto de subordinação.

Trazer Bakhtin para levantamento de argumentos a respeito da língua “in actu” é repensar a linguagem não como objeto da língua, mas sim como fenômeno sujeito de estudo, análise e reflexão. Uma linguística, que geralmente visa à descrição e à teorização, ainda não é o suficiente para o trabalho com as interações discursivas, em vista de sua diversidade e pluralidade de expressões. (MENGER, p. 345-363)

 Os gêneros gramaticais influenciam a nossa visão de mundo e ditam o comportamento social por osmose.

É importante compreender que as políticas públicas são criadas mediante a luta entre os setores sociais e as escolhas de temas e/ou campos socais contemplados nestas políticas, e se dão como resultado do grau de enfrentamento, articulação e organização dos grupos envolvidos na relação de poder estabelecida entre estes setores sociais.(AZEVEDO, Janete M Lins de P, 210)

         Os avanços não podem se ater apenas no discurso, mas nas ações concretas de plano, visto que a fala foi submetida a diversos processos mentais intuitivos e inconscientes, fazendo novas inferências. O vocábulo entra no dicionário quando usado amplamente, e/ou quando escritoras(es) ou determinadas(os) profissionais sentem a necessidade de incluí-lo. Para tanto precisamos de políticas públicas com ações afirmativas, programas e projetos que acolham as demandas que o comportamento humano anseia e necessita.

  1. REFERÊNCIAS

ASSIS, Machado de. Disponível em: https://www.portugues.com.br/literatura/memorias-postumas-de-bras-cubas.html Acesso em: 31 janeiro 2024.

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AZEVEDO, Janete Maria Lins. A Educação como Política Pública. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2008

BAKHTIN, M. (VOLOCHÍNOV, V. N.). Marxismo e Filosofia da Linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: HUCITEC, 1981.

BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. Org., trad., e posf. de Paulo. Notas da edição russa: Seguei Botcharov e Vadim Kójinov. São Paulo: Editora 34, 2016.

_____. Questões de estilística no ensino de língua. Trad, posf. e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. Apres. de Bath Brait. Org. e notas da edição russa de Serguei Botcharov e Liudmila Gogotichvíli.

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HERRERA – FLORES, Joaquín Herrera Flores. La reinvención de los derechos humanos. Sevilla: Atrapasueños, 2008. Resenha – Manuel E. Gándara Carballido; Tradução de Lucas Gomes. Disponível em: https://revistas.ufg.br/lahrs/article/download/69429/36807/319100 Acesso em: 31 Jan 2024.

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MARTINS, Luciane Alves Branco. O Discurso Da Intolerância Contra a Mulher nas Redes Sociais. RELACult – Revista Latino – Americana de Estudo em Cultura e Sociedade. V.05, ed. especial, abr., 2019, artigo nº 1360. Disponível em: https://periodicos.claec.org/index.php/relacult Acesso em: 31 Jan 2024.

MENGER, Jonathan Bernardo. Artigo. Reflexo do Ensino de Gramática Normativa em Discursos de Intolerância nas Redes Sociais: Alguns Tópicos de Análise do Discurso sob a Perspectiva do Círculo de Bakhtin. Revista de Letras Juçara, Caxias – Maranhão, v 02, n. 02, p. 345-363, dez. 2018. Disponível em: <https://ppg.revistas.uema.br/index.php/jucara/article/download/1754/1363/4969 >Acesso em: 31 jan 2024.

ROCHA, Fernando Martins. As Vozes Verbais na gramática normativa: Aspectos problemáticos. 2013. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – Pós graduação em Filologia e Língua Portuguesa.

VENÂNCIO, Cláudia Cristina. Língua e Preconceito: Uma análise de Escritos do Professor Pasquale no Jornal O Globo. Dissertação de Mestrado. 2006. Universidade Vale do Rio Verde-  UNINCOR – Três Corações MG. – Programa de Mestrado em Letras – Linguagem Cultura e Discurso. Disponível em:https://www.unincor.br/images/arquivos_mestrado/dissertacoes/claudia_cristina_ven%C3%A2ncio. Acesso em: 31 Jan 2024.

 

[1]. Sonia Da Silva Oliveira Klausing, Advogada, feminista, escritora, poetisa, ensaísta,  Membra da Academia PanAmericana de Letras e Artes – RJ, Especialista em Gênero & Direito – EMERJ, Diretora Tesoureira da OAB – MÉIER. e-mail: [email protected]

Palavras Chaves

Mulher. Linguagem. Preconceito.