Resumo
O presente artigo visa contribuir com o estudo sobre racismo ambiental,
identificando as favelas da cidade do Rio de Janeiro e as regiões mais pobres da
Baixada Fluminense como ambientes onde a população pobre, em sua maioria negra, sofre com a precariedade do acesso a direitos sociais básicos e vive em constante ameaça de riscos ambientais. Como palco privilegiado, escolhemos o espaço escolar para debater os principais problemas relacionados ao tema. Partindo de uma metodologia de entrelaçamento de fontes que privilegie o diálogo, caracterizamos a escola básica como um espaço onde as injustiças sociais e os preconceitos precisam ser discutidos e combatidos, fortalecendo os conhecimentos necessários para identificar a estrutura do racismo ambiental e propor medidas práticas para mitigar seus efeitos.
identificando as favelas da cidade do Rio de Janeiro e as regiões mais pobres da
Baixada Fluminense como ambientes onde a população pobre, em sua maioria negra, sofre com a precariedade do acesso a direitos sociais básicos e vive em constante ameaça de riscos ambientais. Como palco privilegiado, escolhemos o espaço escolar para debater os principais problemas relacionados ao tema. Partindo de uma metodologia de entrelaçamento de fontes que privilegie o diálogo, caracterizamos a escola básica como um espaço onde as injustiças sociais e os preconceitos precisam ser discutidos e combatidos, fortalecendo os conhecimentos necessários para identificar a estrutura do racismo ambiental e propor medidas práticas para mitigar seus efeitos.
Abstract
This article aims to contribute to the study of environmental racism by
identifying the favelas of Rio de Janeiro and the poorest regions of Baixada Fluminense as environments where the predominantly Black, low-income population suffers from precarious access to basic social rights and lives under constant threat of environmental risks. The school setting is chosen as a privileged stage for discussing the main issues related to the topic. Employing a methodology that intertwines sources to facilitate dialogue, we characterize the basic school as a space where social injustices and prejudices need to be addressed and countered, strengthening the knowledge necessary to identify the structure of environmental racism and propose practical measures to mitigate its effects.
identifying the favelas of Rio de Janeiro and the poorest regions of Baixada Fluminense as environments where the predominantly Black, low-income population suffers from precarious access to basic social rights and lives under constant threat of environmental risks. The school setting is chosen as a privileged stage for discussing the main issues related to the topic. Employing a methodology that intertwines sources to facilitate dialogue, we characterize the basic school as a space where social injustices and prejudices need to be addressed and countered, strengthening the knowledge necessary to identify the structure of environmental racism and propose practical measures to mitigate its effects.
Palavras Chaves
Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Educação, Injustiça Social